terça-feira, 28 de agosto de 2012

DIVERSÃO PARA A GAROTADA!!!

Na próxima quinta-feira (30/08), todas as turmas do CMEI irão curtir um cineminha, sessão exclusiva no Cine Cataratas (JL Shopping), a diversão será com o filme:

VALENTE

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

FOLCLORE

O que é Folclore
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo. 

- É comemorado com eventos e festas, no dia 22 de Agosto, aqui no Brasil, o Dia do Folclore.
- Em 2005, foi criado do Dia do Saci, que deve ser comemorado em 31 de outubro. Festas folclóricas ocorrem nesta data em homenagem a este personagem. A data, recém criada, concorre com a forte influência norte-americana em nossa cultura, representanda pela festa do Halloween - Dia das Bruxas.
- A palavra folclore é de origem inglesa. A termo "folk", em inglês, significa povo, enquanto "lore" significa cultura.
- Muitas festas populares, que ocorrem no mês de Agosto, possuem temas folclóricos como destaque e também fazem parte da cultura popular.

FONTE: Disponível em: http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm. Acesso em 20 de ago de 2012. 

Pequena amostra da Lenda das Cataratas, vídeo produzido pela RPC:
 

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

ATENÇÃO PAIS OU RESPONSÁVEIS!!!



Informamos que as crianças que ainda não vacinaram contra a GRIPE A, poderão procurar o posto mais próximos para tomar a vacina.
No dia 18 de agosto haverá VACINAÇÃO para todas que estão em atraso com as vacinas obrigatórias.  
ATENÇÃO! Levar a carteirinha de vacinação.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

A CRIANÇA E OS PALAVRÕES

A independência que vão experimentando pouco a pouco as crianças, as induzem a provar o limite do permitido. Saltam, correm, comem e se vestem sós, e a cada dia descobrem o poder da linguagem. Dizer palavrões é um exemplo disso, principalmente quanto compartilham atividades com crianças mais velhas, e possivelmente com criação e princípios diferentes.

O que é um palavrão?

Palavrão surge normalmente quando a criança descobre e utiliza o poder da linguagem para se expressar. Cronologicamente podemos mostrar essa circunstância entre os 3 e os 5 anos de idade, quando a criança vai crescendo. É uma etapa a mais que as crianças passam. No entanto, um palavrão na boca de uma criança dessa idade, não é nada, se tiramos a importância que ele acarreta. Quando uma criança diz “idiota”, ou “imbecil”, dirigindo-se à sua mamãe, não deseja que o verdadeiro significado dessas palavras chegue à ela. O mais provável é que o faça porque é incapaz de encontrar palavras como estas para expressar seu estado de ânimo. O importante nessas situações, é que os pais canalizem os sentimentos negativos e os palavrões das crianças a outras formas de expressão.
O que você disse? Pergunta a mãe chateada com o filho que acabou de soltar um palavrão. Será essa a melhor maneira de evitar que os filhos digam palavrões? O que podemos fazer diante dos palavrões dos nossos filhos, considerando que cada família impõe limites que consideram aceitáveis, já que nem todos somos ofendidos com as mesmas palavras. Agora, uma coisa queremos deixar bem claro, é que se os pais fazem “vista grossa” com os filhos que os ofendem com palavrões, desrespeitando-os desde pequenos, com toda certeza, quando esses se tornarem adolescentes, ficará muito mais difícil impor-lhes limites ou disciplinas.
Já dizia o sábio Salomão: “Ensina a criança o caminho que deve andar, e quando ainda for velho, não se desviará dele”. Alertando que ensinar não é apenas dizer o que a criança pode ou não, mas é dar exemplo. Palavras sem atitudes são como o vento. Abaixo um resumo das recomendações.
1- Dar exemplo. Se você não quer que seu filho diga palavrões, então também não os profira. Porque o que não se ouviu, não pode se reproduzir ou imitar.
2- Evitar rir ou sorrir diante de qualquer palavrão. Por mais graciosa que possa resultar uma expressão ou algum palavrão, rir-se dele é um grande erro, e incentiva a criança a repetí-la.
3- Explicar de forma simples e clara que estas palavras ofendem, incomodam, que não são respeitosas e que existe um princípio básico nisso tudo: o que não gostaria que fizessem contigo, não faça você também.
4- Manter a calma e não dê importância demais, já que uma atitude em excesso do adulto, pode produzir efeito contrário. A criança deve sentir que os palavrões não são a melhor forma de chamar a atenção dos seus pais. O melhor é reconduzir essa etapa com naturalidade para que os palavrões percam seu poder e seu efeito na criança. A disciplina funciona sempre, desde que seja bem explicada e atinja o seu objetivo.
5- Oferecer alternativas. Incluir outras palavras a um sentimento ou situação em que se encontre a criança. Cada família pode adotar as palavras do seu meio cultural e social que sejam mais oportunas. Ensinar às crianças, por exemplo, que é melhor dizer ao seu irmão que está angustiado, porque quebrou seu carrinho, do que chamá-lo de imbecil ou de burro. Os pais podem inventar alguma palavra nova e divertida para substituir as ofensas. Mas sempre devem chamar a atenção para o respeito entre familiares, porque as atitudes de uma criança dentro de casa, certamente refletirão numa atitude semelhante fora dela.
6- Oferecer leituras para aumentar o vocabulário da criança e fazê-la descobrir novas expressões, exclamações,...mais divertidas.
Se a situação persistir, talvez os pais deveriam avaliar outras causas, por exemplo, se dão suficiente atenção à criança ou se estão sendo extremamente rígidos com sua educação. Pode ser que a criança esteja utilizando os insultos só para chamar a atenção dos seus pais. Pode ser que quando se portam bem, não lhe dêem muita importância como quando se portam mal. 

Disponível em:  http://br.guiainfantil.com/mau-comportamento/338-a-crianca-e-os-palavroes-.html . Acesso em 06 de agosto de 2012.