quinta-feira, 2 de outubro de 2014

PROVE 7 ALIMENTOS QUE PREVINEM O CÂNCER DE MAMA


Eles são deliciosos e as pesquisas comprovam que agem no combate à doença


POR LAURA TAVARES - PUBLICADO EM 24/10/2011


Em teoria, todo mundo deveria seguir uma dieta balanceada com muitas frutas, verduras, legumes e grãos formando um prato bastante colorido. Na prática, entretanto, as coisas funcionam de forma bem diferente e a maioria das pessoas só percebe a importância dos bons hábitos alimentares quando aparece alguma doença. Entre elas, o câncer de mama. Segundo a nutricionista Débora La Regina, do Centro Paulista de Oncologia (CPO), mudanças na alimentação acontecem logo após a primeira consulta. "Isso acontece não porque as condições de saúde exigem tratamento especial, mas porque, na maioria das vezes, faltam nutrientes essenciais que ajudariam na prevenção desse tipo de câncer", afirma. Se você acha que anda com as refeições meio sem graça, veja as dicas das especialistas para colocar mais cor no seu prato e reforçar a saúde.



Frutas Vermelhas
"Frutas vermelhas, como framboesa e amora, contêm fitonutrientes anticancerígenos chamados antocianinas que retardam o crescimento de células pré-malígnas e evitam a formação de novos vasos sanguíneos, que podem alimentar um tumor", explica a nutricionista Daniela Cyrulin, da Nutri & Consult. Esses alimentos também são ótimas fontes de 
vitamina C, flavonóides e fibras, essências ao funcionamento do organismo.
Cenoura
Uma pesquisa feita pela Harvard School of Public Health, nos Estados Unidos, revelou que a cenoura é um alimento eficaz na prevenção contra o câncer de mama. A descoberta surgiu após o acompanhamento de 12 mil mulheres, 5.700 com câncer de mama e 6.300 saudáveis, que serviram como grupo de controle. Após terem sua dieta controlada, constatou-se que consumir duas porções do vegetal todos os dias reduz o risco de desenvolver a doença em até 17%. Segundo a nutricionista Débora, isso acontece graças ao beta caroteno, que protege o DNA contra a oxidação, evitando a formação de radicais livres. De acordo com o estudo, entretanto, tal porcentagem só pode ser atribuída a mulheres na pré-
menopausa.
Uva
De acordo com Débora La Regina, estudos já mostraram que flavonóides, presentes na uva, podem retardar o crescimento de células malignas no organismo. A especialista alerta, entretanto, para que os adoradores de vinho tinto não abusem da bebida com a alegação de que ele faz bem para a saúde. O excesso de
álcool prejudica todo o metabolismo e pode ser vir de gatilho a outras doenças, além de fragilizar a imunidade.
Romã
Um estudo publicado na revista Cancer Prevention Research, da Associação Americana para Pesquisa sobre Câncer, mostrou que romãs podem ajudar na prevenção contra o câncer de mama. Eles analisaram a interação dos compostos do fruto com a enzima aromatase, responsável pela produção de estrogênio e fundamental para o surgimento de células cancerígenas. Concluíram, então, que o fruto inibe sua ação.
Brócolis
"Por meio do estímulo das enzimas do corpo, o sulforano, presente nos brócolis, elimina substâncias que podem originar células cancerígenas no corpo", aponta Daniela. Outros vegetais que também produzem esse efeito são a couve-flor e o repolho. Recomenda-se o consumo de meia xícara de chá do alimento por dia.
Especiarias
Pesquisadores do Comprehensive Cancer Center, da Universidade de Michigam, nos Estados Unidos, afirmam que especiarias, como pimenta preta e curry, podem atuar na diminuição do aparecimento de células cancerígenas sem danificar as células saudáveis da mama. De acordo com Daniela Cyrulin, o efeito se dá pelos polifenois, antioxidantes que possuem ação antiinflamatória.
Soja
Soja e derivados, como leite de 
soja e tofu, contêm nutrientes em sua composição chamados fitoestrogênio. Ele é similar ao hormônio estrogênio natural, produzido pelo corpo feminino a partir da adolescência e, por isso, ocorre uma competição entre ambos dentro do nosso organismo. "Essa disputa interfere em enzimas importantes para o desenvolvimento de células cancerígenas", afirma a nutricionista Débora.
 FONTE: Disponível em  http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/14126-prove-7-alimentos-que-previnem-cancer-de-mama. Acesso em 02 de out 2014.



quarta-feira, 3 de setembro de 2014

10 ELOGIOS QUE SEUS FILHOS PRECISAM OUVIR

  • Nossos filhos precisam ouvir palavras de afirmação de nós a cada dia. Às vezes, é fácil esquecer que nossos filhos têm as mesmas necessidades profundas e emocionais que nós. Mas quando paramos nossas tarefas para elogiá-los de maneira sincera, isso aumenta a sua autoestima e a qualidade de nosso relacionamento com eles. Se você está querendo ter uma conexão mais profunda com seus filhos, pense em como você pode adaptar um desses 10 elogios especialmente para eles.
  • 1. Adoro ver você jogar/fazer isso

    Você cai na armadilha de apenas parabenizar seu filho quando ele é bem-sucedido em alguma coisa? Em vez disso, tente elogiar os seus esforços, seja no campo de futebol, na sala de aula ou ajudando em casa. Ensine a seu filho que é o esforço, mas nem sempre o resultado, que importa. Esse é o caminho mais rápido para construir uma autoestima saudável.
  • 2. Estou tão feliz por você ter escolhido passar um tempo comigo hoje

    Se não fizermos esforços para nos aproximar de nossos filhos, eles vão correr na direção oposta. Quando a criança escolhe passar um tempo com o querido e velho pai, elogie seu uso do tempo. Faça com que ela saiba que você aprecia o seu esforço para se aproximar.
  • 3. Você fez um ótimo trabalho fazendo isso sozinho

    Às vezes, as tentativas de independência de nossos filhos não dão muito certo, mas isso não significa que devemos repreendê-los. Toda vez que seu filho tentar ser independente, reconheça e recompense seus esforços.
  • 4. Eu gosto de seus amigos

    Conforme nossos filhos ficam mais velhos, vamos perdendo influência na questão amigos. Quando seu filho trouxer para casa amigos que você aprova, diga isso a ele. Apesar das evidências mostrarem o contrário, ele quer sua aprovação. Ele vai ouvir sua opinião sobre seus amigos quando for apresentada de uma forma positiva.
  • 5. Você está muito bonito hoje

    Um dos melhores presentes que podemos dar aos nossos filhos é uma maneira saudável de ver a aparência. Quando você elogia uma característica que a criança não pode mudar, como a cor dos olhos ou a composição corporal, isso envia a mensagem de que a beleza é algo que você tem ou não. Em vez disso, elogie o penteado apropriado, a escolha de roupas apropriadas e um sorriso vencedor; todas as coisas que seu filho pode controlar.
  • 6. Obrigada pela sua atitude hoje

    Mais cedo ou mais tarde, temos que fazer coisas que não queremos fazer. Deixe para o seu filho a mensagem de que a atitude conta, mesmo quando você se encontra em uma situação ruim.
  • 7. Que legal que você aprendeu isso

    A infância e a adolescência têm vários marcos. Não os deixe passar despercebidos. Quando seu filho dominar um conceito matemático difícil ou trouxer para casa uma licença provisória para dirigir, faça o seu entusiasmo corresponder a alegria de seu filho. Compartilhe seus triunfos.
  • 8. Você me inspira

    Às vezes, as crianças sentem como se estivessem abaixo de seus pais. Embora os pais mereçam muito respeito, os filhos precisam saber que eles abençoam a sua vida, tanto quanto você abençoa a deles. Diga-lhes o quanto você aprecia sua criatividade e energia e como o exemplo deles influencia você positivamente.
  • 9. Você é um ótimo irmão ou uma ótima irmã

    Relacionamentos entre irmãos podem causar alguns dramas, então elogie seus filhos quando eles se esforçarem para fazer as pazes. Quando seu filho não continua com uma discussão, ele merece reconhecimento, tanto para o seu próprio bem quanto para inspirar as outras crianças na casa.
  • 10. Sou tão grata(o) por você ser parte da nossa família

    Dias ruins vêm e vão. Os filhos crescem e mudam, mas seu filho precisa sentir-se seguro em seu lugar na família. Conforme ele vai para a escola, ganha independência, e eventualmente sai de casa, ele precisa saber que ele sempre terá um lugar especial em seu coração e na unidade familiar.
    Traduzido e adaptado por Sarah Pierina do original 10 compliments your kids need to hear.

FONTE: Disponível em http://pedagogiadobrasil.blogspot.com.br/2014/08/10-elogios-que-seus-filhos-precisam.html. Acesso em 03 de set. de 2014.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA EM FAMÍLIA

A criança que lê e tem contato com a literatura desde cedo, principalmente se for com o acompanhamento dos pais, é beneficiada em diversos sentidos: ela aprende melhor, pronuncia melhor as palavras, amplia seu vocabulário e se comunica melhor.
"Por meio da leitura, a criança desenvolve a criatividade, a imaginação e adquire cultura, conhecimentos e valores", diz Márcia Tim, professora de literatura do Colégio Augusto Laranja, de São Paulo (SP).



A leitura em família aproxima pais e filhos numa dinâmica divertida e cheia de descobertas. O tempo de qualidade com os filhos deve ser diário, a atenção, o divertimento e novas aprendizagens fazem parte desses momentos prazerosos e inesquecíveis.
Quando a criança é estimulada à leitura desde cedo, ela se torna muito mais preparada para os estudos, para o trabalho e para a vida. Isso quer dizer que o contato com os livros pode mudar o futuro dos seus filhos, pois, assim, criará uma rotina, uma disciplina de leitura que levará para toda vida. Os pais são os maiores exemplos na vida da criança, por isso é importantíssimo o filho presenciar os pais lendo e manipulando livros.
Então, o que está esperando? Estimule seu filho a embarcar na aventura que o livro tem a oferecer, um mundo repleto de curiosidades, novas descobertas e fantasias.
Suelen Santos
Pedagoga e Escritora
FONTE: Disponível em http://www.todolivro.com.br/blog/a-importancia-da-leitura-em-familia/. Acesso em 27 de ago de 2014.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

FOLCLORE - 22 DE AGOSTO


Folclore é o conjunto de todas as tradições, lendas e crenças de um País. O folclore pode ser percebido na alimentação, linguagem, artesanato, religiosidade e vestimentas de uma nação.


Qual a origem do folclore brasileiro?
O folclore brasileiro, um dos mais ricos do mundo, formou-se ao longo dos anos principalmente por índios, brancos e negros. Saiba mais:

Região Sul 
Danças: congada, cateretê, baião, chula, chimarrita, jardineira, marujada.
Festa tradicionais: Nossa Senhora dos Navegadores, em Porto Alegre; da Uva, em Caxias do Sul; da Cerveja, em Blumenau; festas juninas; rodeios.
Lendas: Negrinho do Pastoreio, do Sepé Tiarajú do Boitatá, do Boiguaçú, do Curupira, do Saci-Pererê.
Pratos: churrasco, arroz-de-carreteiro, feijoada, fervido.
Bebidas: chimarrão, feito com erva-mate, tomado em cuia e bomba apropriada.

Região Sudeste
Danças: fandango, folia de reis, catira e batuque.
Lendas: Lobisomem, Mula-sem-cabeça, Iara, Lagoa Santa.
Pratos: tutu de feijão, feijoada, ligüiça, carne de porco. Artesanato: trabalhos em pedra-sabão, colchas, bordados, e trabalhos em cerâmica.

Região Centro-Oeste
Danças: tapiocas, congada, reisado, folia de reis, cururu e tambor .
Festas tradicionais: carvalhada, tourada, festas juninas.
Lendas: pé-de-garrafa, Lobisomem, Saci-Pererê, Ramãozinho.
Pratos: arroz de carreteiro, mandioca, peixes.

Região Nordeste
Danças: frevo, bumba-meu-boi, maracatu, baião, capoeira, caboclinhos, bambolê, congada, carvalhada e cirandas.
Festas:: Senhor do Bonfim, Nossa. Senhora da Conceição, Iemanjá, na Bahia; Missa do Vaqueiro, Paixão de Cristo, em Pernambuco; romarias - destaca-se a de Juazeiro do Norte, no Ceará.

Região Norte
Danças: marujada, carimbó, boi-bumbá, ciranda.
Festas: Círio de Nazaré (Belém), indígenas.
Artesanato: cerâmica marajoara, máscaras indígenas, artigos feitos em palha.
Lenda: Sumaré, Iara, Curupira, da Vitória-régia, Mandioca, Uirapuru. Pratos: caldeirada de tucunaré, tacacá, tapioca, pato no tucupi.

FONTE: Disponível em http://www.terra.com.br/criancas/especiais/folclore/folclore.htm. Acesso em 20 de ago de 2014.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

VOCÊ SABE DAR RESPONSABILIDADE A SEU FILHO?



Faça o teste elaborado com a colaboração de Maria Rocha, coordenadora pedagógica do Colégio Ápice, de São Paulo:




“Crianças que têm responsabilidades desde pequenas têm maior autonomia e ganham mais autoestima. Quando o adulto lhes dá uma tarefa, elas sentem que ele confia em sua capacidade” (Maria Rocha)

segunda-feira, 28 de julho de 2014

A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL


A personalidade da criança vai se formando de acordo com as experiências que ela vivencia dentro do núcleo familiar, principalmente através da maneira como os  pais se relacionam com ela, entre si e no âmbito social. A criança é muito sensível ao ambiente, ao que ela percebe em relação ao mesmo. As brincadeiras ajudam muito a criança a representar aquilo que vivencia dentro de sua família, tanto os momentos prazerosos, quanto os difíceis. É um espaço que garante a ela a segurança para poder representar aquilo que desejar.
O grande instrumento de aprendizado para a criança é seu corpo. É ele que permite à criança vivenciar suas experiências e aprender com elas. É  através dos órgãos dos sentidos que ela vai se apropriando deste mundo e as brincadeiras tem inúmeras funções, entre elas: coordenação motora e equilíbrio através de movimentos variados que o brincar permite,  aquisição e desenvolvimento da linguagem, socialização, aprofundamento de vínculos. Através do brincar a criança expressa a sua vontade, compreende que necessita respeitar a vontade do outro, seus limites e experencia-se  em vários papéis (herói, a mãe, o pai, o filhinho/a, o cachorrinho, princesa, bruxa), inaugurando a fase da vivência de suas próprias fantasias, tão importantes para a construção do adulto que será capaz de sonhar.
A melhor brincadeira é aquela que surge da própria criança. É a criança que indica aos adultos aquilo que necessita. O problema é que vivemos em uma sociedade de consumo que não respeita o tempo da criança e oferece uma série de brinquedos descartáveis, desnecessários, inúteis e muitas vezes até prejudiciais ao desenvolvimento sadio da mesma.
Nas primeiras semanas de vida a criança não tem necessidade de brinquedo algum, pois naturalmente entra em relação com o seu próprio corpo e brinca principalmente com sua mãozinha (por volta dos dois meses). É importante deixar que ela explore seu corpinho, pois aos poucos vai exercitando a coordenação do seu olhar com as partes do seu corpo e vai se “descobrindo”. O olhar, o toque suave e as brincadeiras dos pais são de fundamental importância para a construção da confiança na criança. A voz dos pais pode ser um elemento muito divertido para os bebês. Quem já não presenciou um bebê as gargalhadas enquanto um dos pais muda a entonação da voz ou brinca de esconder seu rosto atrás de um paninho?
É importante que os pais estejam disponíveis em alguns momentos para entrar na brincadeira da criança, cientes de que não devem conduzir a mesma. O adulto deve permitir que a própria criança descubra sua forma de condução, e possa agir com espontaneidade exercendo a criatividade e explorando as várias formas de prazer. Ela pode sugerir que um dos pais seja o filhinho naquele dia, ou que ela seja o professor e os pais os alunos, etc. É bom lembrar que a criança através da brincadeira está exercitando a todo momento seu dom de criar, sua capacidade de fantasiar e resolver seus conflitos, por isso, os pais devem estar muito atentos para não reduzir o tempo do brincar em troca de atividades extracurriculares que sobrecarregam a criança e a deixam cansada e sem vitalidade para aprender aquilo que realmente é importante para sua vida.
Patricia Cuocolo
Psicóloga (PUC-SP) com formação em Antroposofia (SBMA), Arte do Brincante para Educadores (Instituto Brincante), Pedagogia Profunda (Mosaicos), Rebirthing (Instituto de Renascimento de São Paulo) e Practitioner em PNL (INEXH). Aprofundou seus estudos na abordagem Junguiana, Transpessoal e na Psicossíntese. Tem 14 anos de experiência na área clínica. Há 9 anos ministra cursos e workshops com temas voltados ao Desenvolvimento Humano e à Educação. Criou o projeto : “A construção de um novo olhar para a Educação” que visa a Proteção à Primeira Infância.
É fundadora e coordenadora do Espaço Integração na Granja Viana-SP.
Fone: 11-4702-4838
patriciacuocolo@espacointegracao.com.br

FONTE: Disponível em http://www.espacointegracao.com.br/artigos/a-importancia-do-brincar-na-infancia/ Acesso em 28 jul 2014.

terça-feira, 15 de julho de 2014

VOCÊ DEDICA O TEMPO NECESSÁRIO A SEU FILHO?

Faça o teste preparado com a ajuda do psicólogo Sergio Sinay, da Associação de Psicologia Gestalt de Buenos Aires, e veja se você dá a devida atenção a ele.



Que tal fazer o teste: 
Segue o link:


quarta-feira, 21 de maio de 2014

HISTÓRIA DA FESTA JUNINA

   
 Na época da colonização do Brasil, após o ano de 1500, os portugueses introduziram em nosso país muitas características da cultura europeia, como as festas juninas.
   Mas o surgimento dessas festas foi no período pré-gregoriano, como uma festa pagã em comemoração à grande fertilidade da terra, às boas colheitas, na época em que denominaram de solstício de verão. Essas comemorações também aconteciam no dia 24 de junho, para nós, dia de São João.
     Essas festas eram conhecidas como Joaninas e receberam esse nome para homenagear João Batista, primo de Jesus, que, segundo as escrituras bíblicas, gostava de batizar as pessoas, purificando-as para a vinda de Jesus.
     Assim, passou a ser uma comemoração da igreja católica, onde homenageiam três santos: no dia 13 a festa é para Santo Antônio; no dia 24, para São João; e no dia 29, para São Pedro.
     Os negros e os índios que viviam no Brasil não tiveram dificuldade em se adaptar às festas juninas, pois são muito parecidas com as de suas culturas.
     Aos poucos, as festas juninas foram sendo difundidas em todo o território do Brasil, mas foi no nordeste que se enraizou, tornando-se forte na nossa cultura. Nessa região, as comemorações são bem acirradas – duram um mês, e são realizados vários concursos para eleger os melhores grupos que dançam a quadrilha. Além disso, proporcionam uma grande movimentação de turistas em seus Estados, aumentando as rendas da região.
     Com o passar dos anos, as festas juninas ganharam outros símbolos característicos. Como é realizada num mês mais frio, enormes fogueiras passaram a ser acesas para que as pessoas se aquecessem em seu redor. Várias brincadeiras entraram para a festa, como o pau de sebo, o correio elegante, os fogos de artifício, o casamento na roça, entre outros, com o intuito de animar ainda mais a festividade.
     As comidas típicas dessa festa tornaram-se presentes em razão das boas colheitas na safra de milho. Com esse cereal são desenvolvidas várias receitas, como bolos, caldos, pamonhas, bolinhos fritos, curau, pipoca, milho cozido, canjica, dentre outros.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

FONTE: http://www.brasilescola.com/detalhes-festa-junina/origem-festa-junina.htm Acesso em 21 de maio de 2014.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

A IMPORTÂNCIA DA REUNIÃO DE PAIS

O professor do seu filho conhece suas expectativas em relação ao trabalho
dele? E você: sabe exatamente como é o dia-a-dia da criança na escola?Sabe como ela se relaciona com o professor e os colegas? Se você frequenta as reuniões de pais e mestres e mantém um diálogo constante com os profissionais que cuidam da Educação do seu filho, provavelmente deve estar com todas essas questões esclarecidas e, portanto, sentindo-se mais seguro. 



Sim, a reunião de pais e mestres não é um mero evento protocolar, que a escola organiza com o objetivo de dar algumas satisfações aos pais. "O objetivo das reuniões é compartilhar interesses e missões tendo em vista os benefícios para o aluno", define a pedagoga Isa Spanghero Stoeber, uma das autoras do livro  Reunião de Pais - Sofrimento ou Prazer?, da editora Casa do Psicólogo.

Compartilhar é mesmo a palavra quando se fala nessas reuniões. Afinal, a relação entre a escola e os pais deve ser de parceria, como ressalta Carmem Silvia Galluzzi, autora do livro Propostas para reunião de Pais, da Editora Edicon. Para ela, as reuniões têm um grande poder de aproximar famílias e escolas. "Os pais recebem orientações, esclarecem dúvidas e, assim, estabelecem uma relação de confiança  e cooperação com os professores."

Do ponto de vista  social, estar presente nas reuniões também traz benefícios aos pais e, consequentemente, ao aluno, pois a troca de vivências é grande. "É importante que os pais dos alunos se conheçam e troquem experiências", explica Fernanda Flores, coordenadora pedagógica da Escola da Vila, de São Paulo. 

FONTE: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/importancia-reuniao-pais-mestres-427311.shtml. Acesso em 02 de abril de 2014.

segunda-feira, 24 de março de 2014

12 PRÁTICAS PARA LIDAR COM A BIRRA


O escândalo que algumas crianças fazem diante de uma frustração pode acabar com o dia de qualquer um. Perdidos e nervosos com o barulho e a atenção que a criança atrai, muitas vezes em público, os pais não sabem o que fazer. A solução não envolve gritos, puxões de orelha ou palmadas , mas sim firmeza e autoridade, desenvolvidas a médio prazo. (...)

1. Não perca o controle: seja firme, mas também acolhedor Assim que a criança começa a fazer uma cena dramática no shopping ou no parque, é melhor segurar as rédeas da situação do que entrar na mesma dança. Pode ser que você esteja ficando muito irritado, mas segundo o psicólogo e terapeuta familiar João David Cavallazzi Mendonça, pais que perdem o controle podem assustar ainda mais a criança e tornar a birra ainda pior.

Mas os pais tampouco devem amolecer. Segundo a psicopedagoga Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp), os adultos devem manter firmeza no tom de voz e falar com a criança na altura delas, explicando que atitudes como esta não irão mudar nada. Ao perceber que a criança está prestando atenção, João David ainda indica demonstrar acolhimento: segurá-la no colo e explicar o porquê da negativa poderá ajudar bastante.

2. Não ceda aos apelos da criança e mantenha a palavra Por culpa ou falta de paciência, às vezes os pais acabam cedendo aos pedidos dos filhos e deixam a birra passar como se não fosse nada demais. Esse é um erro fatal: segundo Dora Lorch, a criança pode ficar cada vez mais autoritária, pois percebe uma maneira de sempre conseguir o que quer. Segundo a psicóloga e psicoterapeuta familiar Ana Gabriela Andriani, as crianças precisam entender que nem sempre terão o que desejam e quando desejam, e que sua insistência não é uma cartada aceita nesta hora.

3. Dê exemplos: sair batendo porta dentro de casa não é um deles Que os pais devem ser bons modelos para seus filhos e esta premissa vale também para momentos de raiva em que o adulto resolve fazer a própria “birra” – batendo uma porta em casa após um momento de estresse, por exemplo. “Às vezes a criança está apenas repetindo o comportamento da mãe”, diz Dora Lorch.

Quanto mais atenção os pais derem à birra do filho, pior será o comportamento dele

4. Não dê atenção à birra Aos dois anos, Rafaela, filha da socióloga Ariane Torezan, foi com a mãe ao supermercado. Quando Ariane proibiu a filha de levar para casa uma guloseima, Rafaela se deitou no chão, começou a chorar e a gritar. “Não tive dúvidas: virei as costas e continuei andando. Ela não teve outra alternativa se não parar de chorar e vir atrás”, relembra Ariane.

Para o psiquiatra e educador Içami Tiba, autor de “Disciplina: Limite na Medida Certa” (Integrare Editora), as crianças precisam passar pelo estresse de perder a segurança na hora da birra. “Se ela se sente insegura, muda. A criança fica preocupada se os pais a deixam”. Rafaela, hoje com nove anos, nunca mais teve qualquer comportamento parecido.

5. Dê castigos proporcionais (e não se sinta culpado depois) As crianças devem entender que seus atos têm consequências. Para não se arrepender no meio de um castigo , os pais devem calcular adequadamente o tempo de punição. “Para uma criança de dois anos, um castigo de dez minutos já é o bastante”, recomenda Quézia Bombonatto. Na orientação da Supernanny Cris Poli, um minuto por ano de idade é uma boa medida. Mas tudo depende da gravidade da birra e de como aquela família funciona.

6. Não meça forças com a criança e seja flexível de vez em quando Os pais devem ser firmes e mostrar quem coloca as regras no dia a dia. Mas isso não significa incorrer no autoritarismo. “O ‘não pode’ deve ser usado para o que realmente é importante”, diz Quézia Bombonatto. 

Se a criança começa a desarrumar a sala logo após uma arrumação, os pais não precisam proibi-la, mas podem deixar claro que ela terá que arrumar tudo depois. Algumas coisas podem e devem ser negociadas com a criança. Afinal, será que 10 minutinhos a mais no parquinho é um grande transtorno? “Essa flexibilidade também pode ser benéfica”, concorda João David.

7. Explique o que ela está sentindo e veja o que está acontecendo Dar nome ao que a criança está passando pode ajudá-la a se controlar. “Ela ainda está em processo de aprendizado e precisa aprender a identificar o que está sentindo”, explica João David. Assegurá-la de que ela está sendo, de alguma forma, compreendida, é importante.

Por isso, o adulto deve sentar com ela e explicar que sabe como ela se sente, mas agora não é possível ter o que ela quer, pela razão que for. Descobrir as razões infantis também é necessário. Às vezes, a criança pode muda de comportamento por uma razão não aparente, como o nascimento de um irmão mais novo ou a volta da mãe ao trabalho. “Ao ser questionada, a criança vai explicar com menos ou mais recursos, dependendo da idade, e tudo vai ficando mais fácil”, diz Dora Lorch.

8. Distraia a criança Segundo Quézia Bombonatto, em certas situações chamar a atenção da criança para outra coisa pode ser a melhor saída para a birra. Especialmente quando o comportamento desanda em locais públicos. Fazê-la rir ou distraí-la com outro atrativo costuma ser efetivo e a criança pode esquecer a razão do escândalo que estava fazendo minutos atrás.

9. Compare a atitude dela com a das pessoas ao redor Ana Gabriela Andriani também sugere comparar a criança com as outras pessoas no local e mostrar que ninguém mais está chorando, só ela. “A criança só consegue enxergar a si mesma. Ajudá-la a se comparar aos outros é uma maneira de fazê-la se sintonizar com o mundo”, diz.

Filhos podem imitar as atitudes dos pais: evite a "birra de adulto"

10. Não insista em conversar na hora da raiva Assim como muitos adultos, a criança não irá ouvir o que os pais estão dizendo no calor de um ataque de birra. “Nesta hora ela está focada na frustração, não está ouvindo”, diz Ceres de Araújo. Por isso, o melhor pode ser ignorar a atitude dela e conversar mais tarde, quando ela estiver mais calma, sobre o ocorrido. Neste período, os pais podem aproveitar para pensar na atitude que irão tomar.

11. Valorize e qualifique a criança sempre que possível Reforçar positivamente o bom comportamento infantil depois de um ataque de birra ajuda a prevenir novos episódios. Se um dia a criança fez uma birra homérica no parque, ao voltar ao mesmo lugar o pai pode lembrar que confia nela para a história vivida no passado não voltar a acontecer. “Esta é uma maneira de qualificar o filho, mostrar que você acredita que ele pode ser diferente”, diz João David.

12. Tome medidas preventivas Sentir fome e sono sem poder suprir as necessidades são sensações capazes de deixar qualquer um irritado. Para as crianças, estas sensações podem facilmente se transformar em birra. Por isso, manter uma rotina de sono e alimentação ajuda a evitar a irritação. “Os pais devem identificar o que pode ser evitado. Se sabem que a criança costuma dormir às nove horas da noite, não é ideal sair para jantar neste horário”, exemplifica João David.   

FONTE: Disponível em https://www.facebook.com/notes/aprender/12-dicas-pr%C3%A1ticas-para-lidar-com-a-birra/651515464908477. Acesso em 18 de março de 2014.

segunda-feira, 17 de março de 2014

AI, NÃO MORDE QUE EU NÃO SOU PIZZA!!!


Imagem retirada do site da revista crescer

A Mordida na educação infantil


Nos primeiros anos de vida, o principal contato da criança com o mundo exterior, acontece na forma oral, no primeiro ano, o ato de sugar o seio que é fonte de alimento e prazer, é também uma forma de interagir com o mundo (choro/balbucio), mesmo após os primeiros aprendizados da língua oral, a criança continua usando a boca, como forma de explorar e descobrir o mundo. Este ato, se relaciona à fonte de libido, mas não está relacionada ao libido de forma erótica, mas sim como prazer e exploração do mundo, quando morde, a criança não busca provocar a dor intencionalmente, embora o ato de morder seja prazeroso, ela está apenas explorando o meio, seus limites e o outro. Sigmund Freud (1856-1939), diz que a criança experimenta o mundo (e o outro) através da forma oral, para ele, o prazer de morder está relacionado com o uso do instrumento que a criança melhor domina, a boca. Com isso, a boca vai ganhando novas funções, da nutrição, vem o choro, para expressar e conseguir mais rapidamente, a atenção que deseja, após os balbucios e as primeiras palavras, a mordida vem como uma forma rápida de manifestar o que deseja.
Não há educador que não tenha vivenciado esta fase, pois embora cause estranheza e medo aos pais e seja um estresse na rotina diária do professor, este comportamento não é anormal e encontra suas justificativas, dentro das características do desenvolvimento infantil.
Segundo D’Andrea, a fase oral é dividida em duas etapas, a de sucção e a de mordida.
Na fase da mordida “há uma tendência a destruir, morder, triturar o objeto antes de incorporá-lo”. Essa fase é dividida em duas características principais, sendo oral receptiva, quando o sujeito não passa por privações, tornando-se uma pessoa muito generosa e oral agressiva que aparece uma “tendência a odiar e destruir, a ter ciúmes da atenção que outros recebem, a nunca estar satisfeito com o que tem e a desejar que os outros não tenham algumas coisas, mesmo que não as queira para si”.


QUANDO A MORDIDA É NORMAL E QUANDO DEIXA DE SER?

Henri Wallon (1879-1962), diz que a criança está testando os limites do próprio corpo, formando sua personalidade individual, quando morde, ela está elaborando seu “eu corporal”, ou seja, descobrindo onde acaba seu próprio corpo e onde começa o do outro.
Até os quatro anos, a mordida é considerada normal, como forma de expressar-se e até lidar com frustrações, crianças em adaptação na escola ou crianças ciumentas que recebem um coleguinha novo, podem morder para expressar sentimentos. A criança ainda não consegue verbalizar seus anseios como, “estou com ciúmes” ou “quero ir para casa”, pode fazer uso da mordida para expressar seus medos.
Crianças sensíveis a frustração, quando contrariadas por um colega, durante uma disputa por brinquedo ou a recusa do educador a permitir que faça algo, podem morder como forma de expressar raiva.
Após os 3 anos, quando a criança já é capaz de expressar oralmente o que sente e já entende com clareza que morder provoca dor e machuca, é preciso buscar uma ajuda especializada, como forma de controlar este comportamento, caso ele persista.
Ao identificar qual a razão que leva a criança a morder, cabe ao educador interferir, buscando sanar o problema, seja dando atenção e um colinho para quem mais precisa, seja negociando brinquedos e intermediando disputas.

E COMO AGIR?

Seja firme, diga que não foi legal, que o amigo agora está sofrendo e chorando, pois morder machuca. Não estenda o “sermão”, seja breve;
Leve a criança que mordeu, para prestar atendimento ao colega que foi vítima, durante este momento, chame a atenção para o fato do colega estar chateado e com dor;
Algumas crianças que mordem mais frequentemente, devem permanecer sempre próximas ao educador, para que o mesmo possa interferir de forma rápida, evitando novas investidas;
Explique que na boca, mastigamos pizza, bolo, arroz, feijão, que o colega não é comida, é amigo e devemos acariciar;
Elogie bastante, a cada demonstração de carinho e verbalizações orais;
Converse com os pais, explique como aconteceu, fique mais atenta para que não se repita, mas não deixe de orientar que esta ação faz parte do desenvolvimento infantil;
Avise aos pais da criança que mordeu sobre o fato e comunique os familiares da criança que foi mordida, mas jamais, divulgue o nome da criança que mordeu, para evitar a criação de rótulos e até o mal estar entre as famílias;
Em alguns casos, pais de crianças que mordem, costumam brincar usando a boca e até dando pequenas mordiscadas na criança, explique que o filho pode estar repetindo o gesto, mas por não ter noção da sua força, acaba passando dos limites;
Tome bastante cuidado, pois mordida “pega”, muitas vezes, os familiares da criança mordida ficam tão indignados, que chegam a recomendar que a criança faça igual ou mesmo, a própria criança pode achar que esta é uma forma eficaz de resolver seus conflitos;
Lembre-se: O isolamento não ensina, pois só a convivência vai educar. Separe a criança do grupo somente quando precisar prestar atenção em outras coisas como preencher uma agenda ou trocar uma criança, no restante do tempo “olho vivo e pernas rápidas”;
Aprenda a identificar o contexto no qual a criança costuma reagir mordendo, desta forma, antecipe-se e fique junto, mediando a relação e orientando a criança a agir de forma correta;
Não permita que a criança usufrua do brinquedo ou do colinho, que conquistou na base da mordida, estimule também, o pedido de desculpas;
Se você vai fazer uso de alguma medida punitiva como afastar a criança do grupo por alguns instantes, antes combine e previna a criança;
Não deixe que criem rótulos como nesta turminha tem "tubarão", ou fulano é um mordedor, oriente os pais com segurança e informe-os sobre as características do desenvolvimento infantil. Antecipe-se ao problema.

Querida Profe, embora estressante e bastante tumultuada, esta fase é passageira, a criança quando bem amparada e orientada, aprende a se relacionar da forma correta. Não esqueça que tudo na vida dos pequenos é constante aprendizado. Se conduzirmos de forma firme, mas afetiva, estes comportamentos se transformam em uma relação saudável. Leia bastante sobre as características da sua faixa etária e observe o seu grupo de crianças, investigando a ação das crianças e seu comportamento diante de algumas situações do cotidiano, é possível antecipar a reação dos pequenos, evitando este confronto mais direto.


Márcia O. Soares
Orientadora Pedagógica

Crianças que gostam de morder
Morder é uma forma de a criança expressar insatisfação. Os pais devem conter essa atitude.
Redação Crescer

Você tem um pequeno mordedor em casa, acalme-se. A mordida é uma das formas que as crianças têm de demonstrar insatisfação. Também costumam empurrar ou jogar objetos longe. Isso tudo é esperado em uma fase de comunicação rudimentar, enquanto a criança não consegue se expressar bem com palavras. Acrescente-se a isso impulsividade. As emoções ainda não estão sob controle. E a combinação dá muitas vezes em uma mistura explosiva.
Quando a criança dessa idade quer algo e o objeto desejado está na mão de outro, entra em disputa. "Como tem urgência em resolver a questão, ela reage com a parte do corpo que tem mais coordenação, que é a boca, região que usa intensamente desde o nascimento", explica a psicóloga Lúcia Franco da Silva, da Faculdade de Psicologia da PUC-SP.

Falar mil vezes

As dentadas podem começar tanto em casa quanto na escola. Os pais precisam refrear as mordidas para que não se tornem um hábito. Além de conter a reação agressiva, os pais precisam ser coerentes. "Se uma hora deixam porque acham engraçadinho e em outra reprimem, o filho fica sem saber como agir", alerta Lúcia Franco.
Para a pediatra Sandra Oliveira Campos, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), as únicas crianças que se mantêm mordedoras são aquelas com algum problema no desenvolvimento. Então, não resta outro jeito senão a repetição das regras. É cansativo, mas todos só têm a ganhar. "Ao dizer que dói, por isso o amigo chora, você chama a atenção do filho para um valor muito importante, que é o respeito pelo outro", orienta a médica.

Agressor e agredido

Os pais dos mordedores costumam ser mais relaxados do que aqueles que enxergam no corpo do filho dentadas alheias, segundo a pediatra Sandra. Se você está entre o grupo dos filhos mordidos, também relaxe. Quando a criança começa a viver em grupo, acaba descobrindo como se defender e se impor entre os coleguinhas. E uma hora ela vai avisar ao amigo mordedor que não gostou e não quer ser mordida de novo. Nunca incentive seu filho a revidar. "Os pais jamais devem estimular a agressão", ensina Sandra.